sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

SUZUKI SV650 SCRAMBLER

SUZUKI SV650 SCRAMBLER



          Falar de tendências é sempre complicado, mas as scrambler tem se tornado tendência no mundo todo. Entretanto a Suzuki vinha na mão oposta a essa tendência, até agora.. Recentemente ela passou a oferecer um kit "scrambler" para converter a naked SV650.

             O kit custa em torno de € 1350 (aproximadamente R$ 6.000,00) e está disponível apenas na França, por enquanto, a Suzuki testa expandir o kit para o resto do mundo.

              A Suzuki é uma das poucas empresas que ainda não desenvolveu uma scrambler, nessa hora me lembro dos conservadores dizerem que nenhuma das scramblers modernas é de fato uma scrambler.


             Scrambler é um termo antigo usado para uma moto de terra de até 650cc que corria off-road com pequeno saltos (pros padrões de hoje) e vários obstáculos.


         As antigas scramblers morreram em meados dos anos 70, substituídas pelas motos de motocross moderna, bem superior em potência, menor peso e suspensão mais longa. Naturalmente, as pistas de scramblers evoluíram para as pistas MX de hoje, com enormes saltos e gagueiras que fariam as antigas scramblers desmontar (rs).

          Cerca de 4 décadas após seu "falecimento" o termo scrambler voltou com tudo, a Triumph foi a primeira a usar a nomenclatura numa moto de fábrica, com um derivado da Boneville em 2006.

        Então aconteceu um "boom" nas casas de customização pelo mundo, transformando todas as motos em scramblers, e os fabricantes, apesar de demorarem a reconhecer a tendencia, ultimamente tem desenvolvido várias scramblers.

         A Ducati Scrambler, desde que foi introduzida no mercado, se tornou a líder de vendas e no ano passado foi eleita a melhor dos modelos modernos de scrambler pelos leitores e fãs.


          Será que essa moda chega por aqui?










quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

YAMAHA FZ25


YAMAHA FZ25

       
         Enquanto o brasileiro sonha com a MT-03, os clientes da Índia já podem desfrutar do novo FZ25! Criado especificamente para o mercado indiano pela India Yamaha Motor (IYM), o FZ25 é um upgrade dos já existentes Fz 150cc e Fz-S. A Yamaha espera vender incríveis 40.000 unidades a um preço de 119.500 rúpias (aproximadamente R$ 6.000,00) um preço competitivo, na Índia.. afinal sabemos nossa realidade. 

         De acordo com Masaki Asano (diretor da IYM), "a FZ teve mais de 1,3 milhões de vendas desde o seu lançamento na Índia, e se firmou como uma marca forte no segmento". Agora os clientes da categoria podem avançar para uma 250cc e a Yamaha etá muito feliz em oferecer essa opção com mais potência e recursos, aparência esportiva e estilo agressivo.

           Visualmente, há uma lembrança dos modelos maiores, como a MT-07 e a MT-09 (lá fora são Fz 07 e 09), especialmente nas entradas de ar laterais ao lado da bengala e o desenho da roda de 10 raios. O farol é de LED, que a Yamaha afirma ser a primeira para uma moto de 250cc na Índia. Outras características incluem um conjunto de instrumentos de LCD, para-lama diferenciado.


           O motor da FZ25 parece estar baseado no 249cc refrigerado a ar da XT250, com o mesmo furo de 74mm e o curso de 58mm. O motor é atualizado com a tecnologia Blue Core da Yamaha, a filosofia de desenvolvimento da empresa visando melhorar a eficiência da combustão, do resfriamento e uma redução nas perdas de energias. Comparado ao motor da XT250, a Yamaha acrescentou mais potência e torque à FZ25, afirmando valores máximos de 20,6HP a 8000 rpm e 14,8 lb/ft a 6000 rpm. O consumo de combustível é de incríveis 100 milhas por tanque, ou seja, com o tanque de 3,7 L ela poderia rodar incríveis 370 milhas (aproximadamente 590 km).

          Com amortecedores de 41mm, um freio dianteiros de 282mm e um traseiro de 220mm e pneus sem câmara, a FZ25 chega em toda Índia em fevereiro, e com três opções de cores: Azul Balístico, Branco Guerreiro ou Preto Cavaleiro.




2017 Yamaha FZ25 Especificações

Tipo de motor:          Refrigerado a ar, 4 tempos, SOHC, 2 válvulas
Disposição do cilindro:    Cilindro simples
Deslocamento:   249cm3
Diâmetro e curso:    74.0 × 58.0mm
Proporção de compressão:    9,8: 1
Potência máxima:     20,6 hp a 8000 rpm
Torque máximo:        14.8 lb-ft. A 6000 rpm
Tipo de sistema de arranque:    Ignição Elétrica
Sistema de lubrificação:       Cárter úmido
Capacidade de óleo do motor:  1,63 qt
Capacidade do tanque de combustível:    3.7usgal
Fornecimento de combustível:    Injeção de combustível
Sistema de ignição do tipo TCI (ignição controlada por transistor)
Modelo da vela de ignição: DR8EA
Voltagem / capacidade da bateria:     12V, 6.0Ah (10HR)
Tipo de Bateria:     ETZ-7
Corrente de transmissão final
Taxa de redução primária 3,083 (74/24)
Relação de redução secundária 3,067 (46/15)
Tipo de embreagem Molhado, disco múltiplo
Tipo de transmissão Malha constante, 5 velocidades
Tipo de chassis Diamante
Ângulo de rodízio 24 ° 30 '
Trail 3.9 polegadas
Ângulo de Direção Esquerdo: 37 °, Direita: 37 °
Tamanho do pneu dianteiro
100 / 80-17M / C 52P Tubeless
Tamanho do pneu traseiro 140 / 70-17M / C 66S Tubeless
Tamanho da roda dianteira 17M / C × MT2.50
Tamanho da roda traseira 17M / C × MT4.00
Disco dianteiro:      Disco hidráulico de 282 mm
Disco traseiro:        Disco hidráulico único de 220 mm
Suspensão dianteira Forquilha telescópica:        de 41mm, 5,1 pol. de curso
Suspensão traseira Suspensão simples:     4,7 pol. de curso

Tipo de lâmpada do farol dianteiro: CONDUZIU
Farol dianteiro LED
Luz auxiliar 12V, 5W × 1
Luz do travão / luz traseira
Comprimento total 79,3 pol.
Largura total 30,3 pol.
Altura total 42.3 pol.
Altura do assento 31,2 pol.
Distância entre eixos 53,5 pol.
Distância mínima ao solo 6.3 in.
Peso molhado 326 libras (reivindicado, com óleo e um tanque de combustível cheio)

Raio de giro mínimo 8,2 pés
Sinais de mudança de direção 12V, 10W × 2
Sinais de mudança de direção 12V, 10W × 2












quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

SUZUKI NOVA MOTO para MOTOGP 2017

Suzuki apresentou sua nova GSX-RR e seus pilotos para nova temporada Andrea Iannone e Alex Rins para 2017!!



       A Fabricante japonês ganhou uma corrida pela primeira vez desde 2007 no ano passado com garoto Maverick Viñales (que foi contratado pela Yamaha para vaga de J. Lorezno) em Silverstone.

        O avanço da Suzuki se deu principalmente pelo desempenho de Viñales no ano passado, ficando em quarto lugar no campeonato, atrás apenas do vencedor M. Marques, V. Rossi e J. Lorenzo (Honda, Yamaha e Yamaha).





       Com a saída de Viñales, a suzuki renovou seus dois pilotos, Viñales deu lugar ao extremamente veloz A. Iannone, e o antigo parceiro de Viñales, A.Espagaro deu lugar ao estreante, recém chegado da moto2, Alex Rins.

      Antes dos testes de pré temporada começarem em Sepang (Segunda, dia 30/1/2017) a Suzuki revelou sua moto para 2017 (dia 29/01) para a temporada e promete ser competitivo e buscar o título!

        Diz o chefe de equipe, Davide Brivio "Temos muita pressão, porque a Suzuki tem muita história, grandes pilotos e grandes conquistas", ou seja, eles querem voltar a ter conquistas.

        Ainda conforme o chefe de equipe, "O que fizemos até agora é bastante surpreendente. Tudo era novo há dois anos, e conseguir vencer uma corrida no ano passado foi incrível. Estamos empolgados em melhorar o máximo que pudermos. É bom que tenhamos ganho, mas tem que ser apenas o ponto de partida."


       A Suzuki começou os testes em Sepang na semana passada com o piloto de teste Tsuda, enquanto na segunda-feira (30/01) será o regresso de Rins as pistas, depois de ter se acidentado e se lesionado no primeiro teste da MiotoGP em Valência, em Novembro.

     Torcemos para ver corridas cada vez mais competitivas esse ano entre as 4 grandes, Honda, Yamaha, Ducati e Suzuki! O campeonato começará em Março.





segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Mudança das Regras da motogp para 2017

Mudança PROVISÓRIA, das regras para o campeonato mundial de MOTOGP para 2017




As regras provisórias para o Campeonato do mundo de MotoGP deste ano foram publicadas pela FIM.

Enquanto a maioria das alterações foi anunciada  anteriormente - e foram introduzidas algumas alterações, com efeito imediato durante 2016 - novo detalhes são fornecidos, mais notavelmente em matéria de carroçaria e aerodinâmica, após a proibição das asas.

Isto inclui novas restrições de largura máxima (300 mm) e comprimento (370 mm) das bolhas O limite da carroceria dianteira agora é de 150 mm à frente do eixo da roda dianteira, ao invés da extremidade  do pneu dianteiro. A largura máxima da carroçaria permanece em 600 mm. As dimensões completas da carroceria são mostradas acima.

A definição de aletas e outros dispositivos aerodinâmicos permanece como anteriormente revelada, mas uma nova seção explica como a nova restrição nas atualizações das carenagens durante a temporada vai realmente funcionar.




'Homologação de Corpo Aero (dinâmico) da MotoGP'

A nova seção é intitulada 'Homologação de Corpo Aero da MotoGP', e começa declarando que os doiscomponentes abrangidos por esta regra são a carenagem dianteira e paralama dianteiro. Aplica-se apenasa 'forma externa' e não a bolha, dutos de refrigeração, suportes de carenagem ou quaisquer outras peçasno interior da carroçaria.

Um resumo do sistema de homologação e atualizações permitidas é o seguinte:

1. As amostras ou desenhos detalhados dos dois componentes dos corpos Aero  (carenagem e paralama)devem ser entregues ao Diretor técnico no primeiro evento da temporada.

2. A homologação é 'por-piloto', assim os pilotos diferentes com o mesmo fabricante da motocicleta podemter diferentes corpos Aero.

3. São permitidas uma atualização para a carenagem e uma atualização para o paralama dianteiro durantea temporada, para cada piloto. Amostras ou desenhos devem ser entregues ao Diretor técnico antes daatualização ser usada na pista.

A atualização pode consistir em um componente homologado anteriormente do mesmo fabricante, para que uma equipe-satélite possa receber uma carenagem já usada pela equipe da fábrica.

A carenagem original e atualizada ou o paralama pode ser utilizado pelo piloto para o resto da temporada.As peças não podem ser intercambiadas entre as versões de um componente atualizado e original, mas acarenagem antiga pode ser utilizada juntamente com um paralama novo e vice-versa.

4. É permitido que algumas partes de um componente de corpo Aero homologado não seja montado namotocicleta (ex: protetores de mão usados apenas em tempo molhado).

5. O material pode ser removido (eg. recortes, perfuração de furos, etc.), mas não poderá será adicionado.

6. como uma isenção pontual para o primeiro ano de homologação de corpo Aero, um  corpo Aero 2016 pode ser homologado para uso na temporada 2017. Portanto um piloto pode começar a temporada 2017com ambos os corpos Aero, o 2016 e o 2017 inicialmente disponível. Tais componentes de 2016 devemser identificados e homologados pelo Diretor técnico antes do final do último evento da temporada 2016.

Quando um piloto recebe uma atualização 2017, ou o (corpo Aero) 2016 ou o inicial de 2017 inicial deveser removido, para que somente duas opções estejam disponíveis por piloto a qualquer momento.

7. os fabricantes em sua primeira temporada de MotoGP (KTM em 2017) estão autorizados a fazer umnúmero ilimitado de atualizações de corpo Aero.

Curiosamente, parece que pelo menos algumas carenagens em exposição durante os   lançamentos etestes peé-temporada podem não ser as versões 'reais' de corrida de 2017. Em vez disso, como se suspeitava, equipes poderiam manter seus projetos finais de  carenagem em segredo até o últimomomento, sabendo que apenas uma atualização pode ser feita por seus principais rivais, uma vez que atemporada começar. GPOne.com relata que a Ducati está com esta estratégia de planejamento.



 ECU (Engine Control Unit, Central Eletrônica)

Como relatado anteriormente, a partir de agora todos os fabricantes permanentes da MotoGP terão queconcordar unanimemente sobre a introdução de futuras modificações de programação (software).Anteriormente, só Honda, Yamaha e Ducati tinham voto.

Outras alterações às regras ECU incluem uma nova seção de aviso; "não é permitido substituir de formaalguma as saídas de estratégias de programação da ECU oficial da MotoGP, independentemente se istopode ser alcançado sem alterar as saídas da  ECU  para os atuadores (por exemplo. substituição de ferramentas projetadas para fins de calibração de dinamômetro não são permitidas para serem usadas na pista)."

Os parâmetros de calibração devem também "permanecer fixos enquanto a máquina está funcionando napista" e só podem ser mudados "quando a máquina estiver parada nos boxes, pit lane ou paddock (atualização: ou fora das sessões em pista, tais como no grid de largada). É permitido alternar entrediferentes conjuntos fixos de parâmetros enquanto a máquina estiver em movimento (isto é, mudar os mapas de desempenho), mas isto só pode ser feito por entrada manual do piloto."


 Trocas de moto

Um máximo de quatro membros da equipe por piloto podem auxiliar na mudança de moto; os outrosmembros da equipe devem permanecer no box. Os quatro membros serão identificados pelo uso obrigatório de capacete, aprovado pelo Diretor técnico.
 É proibido para a máquina de reposição estar com engrenagem engatada antes que o piloto  mude de motos; apenas o piloto pode engatar a engrenagem (é permitido que um membro da equipe acione  o manete de embreagem), a pena por violação desta regra é a desclassificação



  Se uma moto ficar abaixo do peso mínimo devido a danos

Uma nova seção cobre o procedimentosobre uma máquina  não atender às verificações técnicas pós-classificaão ou pós-corridas devido aa danos verificado  ou problemas técnicos na pista.

Se abaixo do o peso mínimo devido à perda de fluidos, o Diretor técnico pode aprovar que o fluido seja reposto aos níveis declarados pelo fabricante no início da temporada.

Sefor necessário substituir a parte danificada para acomodar o fluido (ex:radiador), isto será permitidosomente sob a supervisão do Diretor técnico, que irá confirmar que a parte nova é idêntica à partedanificada.

Se abaixo do peso mínimo devido à perda de material de peças, o Diretor técnico pode aprovar asubstituição da (s) peça (s). Isto também se aplica aos sistemas de escape danificados causando umexcedsso n nível máximo de ruído.

Pesos de lastro perdidos  somente poderão ser substituídos se forem encontrados e retornados aocontrole técnico pelos organizadores.



 Aqui está uma lista rápida de outras mudanças no regulamento de 2017 para a classe MotoGP:

* Quinta-feira (quarta-feira no Qatar) a familiarização da pista usando scooters está  proibida. Essas voltas agora só podem ser feitas de bicicleta ou a pé, no sentido  do circuito.

* A proibição de 14 dias de testes em um circuito antes de um Grand Prix é confirmada como sendo de 14 dias antes de controles técnicos e esportivos, que são realizados na quinta-feira de um fim de semana de corrida (quarta-feira no Qatar).

* Os pneus para pilotos contratados em testes oficiais já não serão contados como parte dos pneus deteste alocados de uma equipe.

* Os sensores  de pressão de ar (TAPS, tire air pressure sensors) para monitoramento  e registro da pressão dos pneus e temperatura são obrigatórios. Enquanto  (a moto estiver) na pista. proibida autilização de qualquer dispositivo na roda para ajustar a pressão dos pneus.

* Alocação de pneus lisos (slicks): 10 no total, compostos por até 5 da especificação A (macios), até 5 deespecificação B (médios) e até 5 da especificação C (duros).

* Alocação de pneus lisos traseiros: 12 no total, compostos de até 6 de especificação A, 5 daespecificação B, até 4 da especificação C. Aos pilotos que participam do Q1 e do Q2 serão alocados um pneu extra traseiro liso de especificação A (maior nível de aderência) depois do Q2. A alocação de pneus lisos traseiros para estes pilotos permanece em 12, então qualquer pneu extra alocado substituirá um  pneu traseiro não utilizado da dotação original.

* A partir de 2018 será obrigatório que os macacões de pilotagem  sejam dotados de  sistema de Airbag.

* Para dirimir qualquer dúvida possível sobre o potencial uso de dispositivos de armazenamento de energia, como o KERS, o Mundial de MotoGP é definido como um campeonato de "veículos de duas rodasem uma pista, movidos APENAS por um motor de combustão interna, controlado por um piloto."

Por: Peter Mclaren.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

HONDA CBR250RR

HONDA CBR250RR



       Não é nenhuma surpresa que a Honda tenta se reinventar, mas parece que com a nova CBR250RR e motor bicilindro ela conseguiu. É uma surpresa mesmo que pareça tão bom, eu, normalmente não fico muito animado com motos dessa cilindrada, mas desde a ninjinha essa classe ganhou um ar diferente, e essa honda parece INCRÍVEL!


            A nova Honda CBR250RR foi provocada no ano passado, no Salão do Automóvel de Tóquio com o "Conceito superesportivo peso Leve". Naquela época, muito não se sabia sobre a plataforma que seria construída, e tudo o que sabia era que parecia ser muito mais agressiva que a CBR250R.

        O modelo de produção está finalmente aqui e estamos entusiasmados em dizer que não se desviou muito desse conceito inicial. Foi lançada na Indonésia, onde também será construída. Alimentado por um novo refrigerado líquido, a CBR 250RR vem com o sistema de regulador de pressão (TbW) da Honda e três modos de condução. A 250RR é construída usando uma armação de aço acoplado a um braço oscilante de alumínio, tipo gaivota.


            Ela também recebeu um garfo invertido, Pro-Link shock na traseira com ajuste de pré-carga de cinco posições e disco de 310/240mm montados na frente e na traseira, respectivamente. O ABS ainda será opcional. As opções de cor serão Racing Red, Anchor Gray Metallic e Mat Gunpowder Metallic.

           Os espiões dizem que o motor wee-BR fará 38 cvs e 16,96 lb/ft de torque, atingindo a potência máximo no pico acima de 12.000 rpm, ela pesa incríveis 154 kgs a seco e tem pneus 140 na traseira e 110 na dianteira.


         Eu realmente estou apaixonado pelo design da CBR250RR provavelmente porque parece que ela pegou emprestado designs de suas duas irmãs mais velhas. Embora não exatamente o mesmo, os faróis finos e angulares/inclinados e a rabeta (quanto olhado de frente) têm alguma semelhança com a Ducati Panigale e a YZF-R1. O escapamento não parece que foi comprado em alguma loja, o design foi bem construído para integrar à moto, e o tanque e carenagens têm tido toda a atenção dos designs, ficou linda. Acredito que no futuro veremos um monte dessas motos nas pistas.

         Dos murmúrios que foram ouvidos dentro da Honda dizerm a CBR250RR deve fazer isso de maneira "Stateside". Ela foi construída para os mercados asiáticos, fazendo frente a Yamaha R25, KTM RC250 e Kawasaki Ninja250, mas eu acho que vai demorar pouco para vir para o Brasil. A grande questão será qual modificações terá para enfrentar a Yamaha R3, e a Kawasaki Ninja300.





BMW S1000RR 2017

BMW S1000RR 2017

          A superbike Alemã com algumas atualizações de modo a cumprir com a nova norma Euro4 para além de incorporar melhorias em termos eletrônicos (novo ABS pró), novas cores e o fato da BMW colocar no mercado este modelo sem banco de passageiro, que está disponível em caso de potenciais interessados ​​preferirem essa opção.

          O motor em quatro cilindros da S1000RR continuará com os seus 199 cv e que tem um sistema renovado de escape (interior) para cumprir com a norma Euro4, que entra em vigor a partir do próximo ano. A nova RR conta com três modos de condução: Chuva, Sport, Corrida assim como o sistema ABS semi-integral. Com os equipamentos especiais de condução, denominados Pro, a nova RR oferece como anteriormente os modos Slick e User assim como um Controle de Largada que ajuda no arranque. Para a competição está também incluído o limitador da velocidade no pitlane.

Ficha Técnica

Tipo de Motor em linha de 4 cilindros, 4 tempos, refrigeração líquida óleo / água, 4 válvulas de titânio por cilindro, duplo comando no cabeçote
X Diâmetro do cilindro 49,7 mm x 80 mm
Cilindrada 999 cc
Potência nominal 198 hp a 13.500 rpm
Torque máximo 113 Nm a 10.500 rpm
Taxa de compressão 13.0: 1
Controle de mistura e de gestão do motor da injeção eletrônica
Controlo das emissões conversor de três vias padrão EU4 catalítica circuito fechado com uma tubulação interferência controlada eletronicamente.
Embreagem multidisco em banho de óleo, anti-rebote, com controle mecânico
Gearbox malha constante de 6 velocidades com engrenagem de dentes retos
Cadeia de transmissão 17/45
Chassis e freios
Alumínio Ponte compósito chassis, motor auto-sustentável
Roda telescópica e suspensão 46 milímetros garfo invertido frente, compressão ajustável e rebote
Roda traseira dupla e braço oscilante em alumínio suspenso, compressão ajustável e amortecimento de recuperação
Frente Viagem / suspensões traseiras 120 mm / 130 milímetros
Distância entre eixos 1.438 mm
Avançar 96,5 mm
Ângulo de viragem 66,5 °
Expressões rodas rodas de alumínio
Frente aro da roda 3,50 x 17 "
Pneu traseiro 6,00 x 17 "
120/70 ZR 17 pneu dianteiro
190/55 ZR 17 pneu traseiro
Discos de freio dianteiras duais, pinças flutuantes, de 4 pistões fixos, 320 mm de diâmetro
Freio traseiro disco único, uma pinça flutuante de pistão, de 220 mm de diâmetro
ABS BMW Motorrad Corrida ABS (integral integral), modos comutáveis ​​para selecionar
Como dimensões e pesos
Comprimento 2.050 mm
Largura (com espelhos) 826 mm
Altura 1.140 mm
Altura do assento de 815 mm
Comprimento do arco do passo 1805 milímetros
Peso vazio e pronto para rolar tanque cheio1) 204 kg
Peso Seco2) 175,5 kg
Peso 407 kg total autorizada
Carga útil (com equipamento standard) 203 kg
Capacidade do tanque útil 17,5 l
Reserva aprox. 4L





quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

KAWA 300

KAWASAKI NINJA 300






O CAMPEÃO da classe light com 296cc e injeção de combustível, adrenalina e desempenho são características da Ninja 300. Não deixe a designação "light" enganá-lo.

Quando se trata de desempenho, tecnologia e design, o nome "Ninja" representa o melhor que a Kawasaki tem a oferecer. No caso da Ninja 300, significa um motor bicilíndrico de 296 cc com potência e torque que se sobressaem em relação a todas as outras motos da categoria. Significa também uma adoção de recursos como uma embreagem assistida e deslizante, antes só em modelos superesportivos de competição.


Para o modelo 2017, a Ninja 300 ganhou novo painel, com grafismo moderno e seções retroiluminadas que tornam muito mais fácil a leitura de instrumentos durante uma noite e quatro novas cores, sendo duas Edições Especiais equipadas com freio ABS e sliders de quadro.

O motor bicilíndrico produz o torque e a potência em baixas e médias rotações e uma aceleração poderosa em altas rotações. Pistões e cilindros de alumínio com camisas galvanizadas, cabeçote e escapamento contribuem para uma performance incrível.

Discos de freio traseiro e dianteiro em formato de margarida propiciam uma parada forte e uma maior dissipação de calor. Para pilotagens mais seguras, edições especiais da Ninja 300 estão disponíveis com ABS de série.


Baseado na tecnologia das corridas, uma nova embreagem atua tanto como limitador de freio motor como um mecanismo que permitem um acionamento mais leve sem manuseio de embreagem.

Novos pneus de tipo radial maior aderência ao solo, aumentando o desempenho esportivo da Ninja 300. Nas versões com ABS, uma largura do pneu traseiro foi aumentada para 150 mm.